As crianças estão cada vez mais conectadas ao mundo virtual por meio das telas de celulares. Esse cenário pode piorar no período de férias escolares. Especialistas afirmam que as principais consequências do uso excessivo de telas (televisão ou celulares) para a visão das crianças são dificuldade de leitura, síndrome do olho seco, além de olhos vermelhos ou ardência. A oftalmologista Kátia Dantas, do Instituto de Olhos Fernando Ventura, deu algumas dicas para que esse impacto seja diminuído. Segundo ela, é importante prestar atenção na distância das crianças para o aparelho, porque eles tendem a ficar com o rosto muito perto do aparelho. “A distância ideal do pequeno para a televisão é de, pelo menos, um metro e meio. Mas é preciso que não fique tão focado, que interaja com brinquedos no entorno dela ou com os pais. Tem de ser evitada a alimentação em frente às telas, pois as crianças não conseguem perceber o sabor da comida e ingerem uma quantidade de alimento acima do que precisam”, destacou Dantas. Os pais também precisam estar atentos aos sinais e hábitos adquiridos pelos pequenos. “Apertar os olhos para visualizar objetos de distância maior, ficar atento às tarefas de pontilhado, se cobrem corretamente em cima da linha. Verificar na leitura se está pulando linha, se os olhos ficam vermelhos”, afirma. Ela ainda ensina o tempo ideal de exposição às telas de celulares. “Não deixar passar de uma hora, para crianças a partir de 4 anos; não permitir além de 2h, para as crianças de 6 e 7 anos; e não passar de 3h para as que tenham a partir de 11 anos. Lembrando sempre de dar pausas a cada meia hora”, disse a médica do IOFV. A oftalmologista recomenda ainda que, nos casos de crianças acima dos dois anos, é necessária uma avaliação anual para detectar possíveis problemas que não são possíveis perceber no dia a dia.
Coçar os olhos pode causar lesões na córnea?
Sim! Coçar os olhos pode causar lesões na córnea. Dependendo da intensidade, o ato de coçar pode deformar a córnea e causar ceratocone, condição em que a córnea fica mais fina. E se a mão estiver suja, pode provocar alergias. Tire suas dúvidas na entrevista que oftalmologista Catarina Ventura deu à TV Guararapes. Clique no link e assista a partir de 58 minutos de programa.
Cuidados com a saúde dos olhos nas festas juninas
Para muitos, principalmente no Nordeste, São João é a melhor época do ano. Quadrilhas, roupas, comidas típicas e muita festa são tradição. Apesar da alegria, é preciso ter atenção com a saúde, por conta das fogueiras, fogos e alimentação. Sobre isso, a oftalmologista Catarina Ventura, do Instituto de Olhos Fernando Ventura, explica alguns cuidados que devem ser tomados para evitar problemas. As fogueiras e fogos podem ocasionar desde queimaduras e traumatismos oculares até danos definitivos, além de ardência, conjuntivite, uveíte e alergia. A melhor forma de evitá-los é ter cuidado na escolha dos fogos, observar as instruções e manter longe das crianças. “É bom não ficar olhando para cima quando for soltar, pois pode cair a fagulha no olho. Tem de ter cuidado com os fogos que não acendem. Geralmente as pessoas vão muito próximas para verificar, ele pode acender repentinamente e atingir a visão. Em relação às fogueiras, a fumaça vai existir. Mesmo você estando em casa, não tem como escapar, dependendo da quantidade de fogueiras nas ruas. O ideal é evitar o contato com o vapor, o fogo. Quem tem olho seco, sentirá mais irritação que o normal”, disse a diretora do IOFV.
IOFV entre as marcas preferida dos pernambucanos
O Instituto de Olhos Fernando Ventura comemora mais uma vez a conquista do prêmio Marcas Que Eu Gosto. Ser lembrado e reconhecido pelos nossos clientes e pela população faz toda a diferença e estar no coração dos pernambucanos é motivo de muito orgulho para nosso time, que todos os dias se prepara para fazer o melhor por você. Fomos o 2º lugar na categoria Hospital e Clínicas de Olhos do Marcas Que Eu Gosto 2023. A pesquisa é realizada pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), em parceria com o jornal Folha de Pernambuco. O prêmio está em sua 20ª edição. Confirma a matéria completa com o diretor presidente do IOFV, Dr. Fernando Ventura:
Tire suas dúvidas sobre cirurgia refrativa
Uma das especialidades do IOFV e uma das cirurgia mais feita é a Refrativa. Ela conta com 3 técnicas de execução: PRK, Lasik ou Smile. Tire suas dúvidas sobre cirurgia refrativa, com a Dra Catarina Ventura: 1. Serve para qualquer grau? A quantidade de grau operada é avaliada em conjunto com exames oftalmológicos complementares (curvatura da córnea, espessura, entre outros). Alguns pacientes com graus baixos podem ter a cirurgia contraindicada, mas um amigo que tinha o mesmo grau operou. Ou seja, cada paciente é único. 2. Corrige só miopia ou astigmatismo também? A cirurgia refrativa corrige qualquer erro refrativo, seja miopia, astigmatismo ou hipermetropia e seu objetivo é independência dos óculos. Lembrando que cada caso é um caso e, cada paciente é único. 3. Qual os critérios para fazer esse tipo de cirurgia? Qual grau mínimo deve ter? Alguns critérios: Estabilidade do grau por pelo menos 1 ano; De preferência, que o paciente seja maior de 21 anos; Exames oftalmológicos complementares que permitam a realização da cirurgia. Liberdade e independência dos óculos e lentes de contato. Entre em contato e agende já sua avaliação!
Glaucoma: a principal causa de cegueira irreversível do mundo
No dia 26 de maio, é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma. A doença silenciosa é a principal causa de cegueira irreversível do mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Por não mandar “sinais”, a ida com frequência ao oftalmologista é fundamental para a sua descoberta. O médico Alexandre Ventura, diretor do Instituto de Olhos Fernando Ventura (IOFV), destaca que a doença não tem cura, mas pode ser combatida. “A doença pode ser controlada. É necessário que o paciente mantenha a continuidade do tratamento para reduzir a pressão intraocular e evitar a perda de visão. Quanto mais rápido, menor será a perda”, destacou Alexandre Ventura, que ainda destacou alguns pontos que podem ajudar na prevenção. “Alimentação saudável, praticar exercícios, usar óculos de sol quando possível, reduzir nível de estresse, moderar no consumo de álcool, não abusar de medicamentos e, claro, consultar um oftalmologista, no mínimo, uma vez por ano para um check-up geral”, acrescentou o diretor do IOFV. Alexandre Ventura destaca que existem quatro tipos de glaucoma: de ângulo aberto ou crônico (mais comum), de ângulo fechado ou agudo (mais emergencial), congênito (atinge os bebês logo em seu nascimento), e secundário (causada por complicações médicas). O médico ressalta ainda que a hereditariedade é fator decisivo para quem tem glaucoma. “Pessoas que têm casos na família têm mais chances de desenvolvê-la. Nessa situação, a chance de desenvolver a doença é seis vezes maior que uma pessoa sem histórico familiar. Pessoas com diabetes, problemas cardíacos, hipertensão, negros e idosos também têm mais probabilidades”, disse Alexandre Ventura. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a projeção para 2040 é de 111,8 milhões de diagnósticos de glaucoma no mundo. Esse aumento está diretamente ligado ao envelhecimento populacional global. Ainda segundo a OMS, cerca de 2,5 milhões de pessoas têm a doença no Brasil. A doença degenera o nervo ótico, parte do olho que conduz as imagens da retina ao cérebro para que possamos enxergar. Confira também entrevista com a oftalmologista Lilian Bastos sobre o Glaucoma na Rádio Jornal, clicando no link https://radiojornal.ne10.uol.com.br/podcasts/consultorio-do-radio-livre/2023/05/15474227-glaucoma-o-que-e-quais-os-tratamentos.html
Maio é mês de alerta contra o Glaucoma
O glaucoma é a principal causa de cegueira e deficiência visual irreversível em todo o mundo. Estima-se que, atualmente, cerca de 1 milhão de pessoas tenha a doença no país, segundo a Sociedade Brasileira de Glaucoma (SBG). No Planeta, são 80 milhões de pessoas, sendo que 5% desses casos resultam na perda total de visão. Confira a entrevista do oftalmologista Alexandre Ventura sobre a doença:
Alongamento de cílios: alerta sobre possíveis problemas
Cresce cada vez mais nos estabelecimentos de estética a procura por alongamento dos cílios. O objetivo é dar mais volume e comprimento, sem a necessidade do uso de rímel. Se visualmente o prolongamento dá uma “nova cara” para as mulheres, para a saúde dos olhos é preciso ter muito cuidado. Há duas formas para a realização do procedimento: através de colagem ou de colírios. De acordo com a oftalmologista Catarina Ventura, do Instituto de Olhos Fernando Ventura, cada um pode trazer problemas para os olhos e com sintomas específicos. O alongamento de cílios através da colagem é quando fios sintéticos são inseridos sobre os naturais. O processo dura entre um e dois meses, e deve ser repetido constantemente caso a pessoa tenha o desejo de manter o efeito. A manutenção deve ser realizada em 30 dias. Já com o uso de colírios, é utilizado o líquido para tratamento de glaucoma. O “efeito colateral” comum da utilização do produto é o crescimento dos pelos. Em caso de alguma alteração nos olhos após o procedimento de alongamento de cílios, o oftalmologista deve ser procurado imediatamente. Se não for possível, Catarina Ventura sugere que a região ocular seja bem lavada com sabão neutro e água em abundância e compressas com soro fisiológico.
Abril Azul é o mês de conscientização sobre o autismo
Em se tratando de visão na pessoa com Transtorno do Espectro Autista, não existe uma regra. Cada um possui um impacto diferente. Porém, os sinais mais comuns são o excesso de sensibilidade à luz, promovendo a visão distorcida e a sensação de luzes muito mais intensas do que realmente são. O IOFV tem o atendimento especializado para cada necessidade. Procure uma unidade mais próxima e garanta mais qualidade de vida para você e quem você ama.
Semana Santa e saúde dos olhos
Uma alimentação nutritiva pode trazer diversos benefícios para a saúde, inclusive a da visão. Manter hábitos saudáveis, uma dieta balanceada e rica em vitaminas é essencial para prevenir doenças e evitar problemas nos olhos. Entre os nutrientes fundamentais, está a vitamina D, muito presente nos alimentos tradicionais da Semana Santa, como peixes (exemplo: salmão e sardinha), frutos do mar, ovo, leite e queijos e a vitamina E, de origem vegetal, encontrada nos azeites, cereais integrais, óleos vegetais e sementes. Eles ajudam a prevenir a Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI). “Alimentos ricos em antioxidantes podem contribuir para uma boa visão, como gema de ovo, vegetais verde-escuros e legumes amarelos, vermelhos e alaranjados e frutas cítricas e seus sucos. Alimentação cuidadosa e balanceada é fundamental para os olhos. Além disso, comidas com bastante vitaminas A, D, E e B12 protegem contra a progressão de problemas de visão”, informa o médico do Instituto de Olhos Fernando Ventura (IOFV), Alexandre Ventura. O médico também afirma a importância de carotenóides como luteína, zeaxantina e betacaroteno para o funcionamento da retina e manutenção da visão. Este último, ao ser ingerido, é transformado em vitamina A, na forma de retinol, e serve como antioxidante nas células. Além disso, o oftalmologista alerta que o consumo excessivo de alimentos ricos em gorduras pode acelerar o surgimento de doenças como a catarata, olho seco e também a Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI). Alexandre ainda pontua que a falta de algumas vitaminas também pode acarretar a acomodação visual, distúrbios na percepção das cores, sensibilidade à luz, cegueira noturna e queda na resistência do sistema imunológico. “A dica para manter a saúde ocular é comer, quando possível, peixes, frutas, legumes, verduras, alho, cebola, amoras, cerejas, óleo de linhaça, azeite virgem, entres outros. Todos esses contam com substâncias que ajudam a melhorar a visão”, sugere. Por fim, o oftalmologista explica as funções da vitamina D e E na saúde dos olhos de forma prática. “A vitamina D leva oxigênio para a retina, mantém as células sadias e em funcionamento. Já a vitamina E tem um papel antioxidante importante, pois protege a membrana das células”, esclarece Alexandre.